Nível de umidade mantem desenvolvimento das lavouras

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Áreas de instabilidade ganham força em grande parte da região centro-norte do Brasil.

 

 

Com isso, a semana começa com previsão de chuva em grande parte das regiões produtoras do Centro-Oeste, Sudeste, Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia, Rondônia e Pará. A chuva na forma de pancadas irregulares mantem o solo com nível satisfatório de umidade, favorecendo o desenvolvimento das lavouras de 2ª safra, como milho e algodão. Além disso, como há previsão de chuva para boa parte da região oeste de São Paulo e no triângulo mineiro, os trabalhos de colheita da cana de açúcar poderão ser comprometidos, mas não há riscos para perdas.

 

Este será o padrão meteorológico para toda essa semana, ou seja, as chuvas continuarão a ocorrer sobre grande parte das regiões produtoras do Centro-Oeste, Sudeste, Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia o que possibilita que os níveis de umidade do solo se mantenham adequados ao desenvolvimento das lavouras e permite que as perspectivas de produtividade continuem bastante otimistas com relação às lavouras de milho e algodão. A tendência é de chuva durante a primeira semana de abril.

 

Como melhorar a produção no campo 

 

Na faixa leste de São Paulo, exceto o litoral, sul de Minas Gerais e em, praticamente, toda a região Sul, a semana começa com tempo firme e sem previsão de chuva. Há previsão para eventuais pancadas de chuvas sobre o oeste do Paraná e, mesmo assim, os volumes deverão ser baixos. Para os produtores que estão em plena colheita do arroz, milho e soja, o tempo mais firme possibilita o rápido avanço dos trabalhos dentro do campo sem prejuízos a qualidade dos grãos. O mesmo ocorre para os produtores de cana de açúcar que já iniciaram a colheita.

 

Por outro lado, o tempo firme e sem previsão de chuva generalizada ao longo dos próximos 10 dias, poderá trazer preocupações aos produtores de milho safrinha do Paraná, já que os níveis de umidade do solo estão baixos. A única vantagem é que as madrugadas estão um pouco mais frias e com isso, há formação de orvalho, o que poderá compensar em partes a falta de chuva.  

 

 

Análise da umidade com até 15 dias de antecedência