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Ar seco e parado em SP

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Foto de Adriano Delgado, São Paulo (SP)

3 min de leitura

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As condições meteorológicas continuam desfavoráveis para a dispersão de poluentes na região metropolitana de São Paulo. A falta de ventos e de chuva significativa a mais de 100 dias são os fatores principais que causam o aumento da concentração dos poluentes.

 

Nesta sexta-feira (30), o sol brilha forte em toda a região metropolitana. Com o aquecimento do ar e a secura a umidade fica baixa. A qualidade do ar nos grandes centros fica prejudicada. A máxima  prevista para a capital paulista é de 28ºC. De acordo com os meteorologistas da Climatempo, até sábado, não há condições para chuva. A umidade relativa do ar fica baixa, entre 20% e 30%.

 

Foto: Adriano Delgado - SP- SP

 

Nova frente fria

Neste último fim de semana de julho a passagem de uma frente fria irá colaborar para aumentar a umidade na cidade o que melhora consequentemente a qualidade do ar.

 

Será que vem chuva?

 

A nova frente fria vai começar a furar o bloqueio da massa de ar seco, neste finalzinho das férias escolares. Já, no próximo domingo (29), estão previstas pancadas de chuva sobre o sul do estado de São Paulo. A chuva pode vir acompanhada de raios e ventania.

 

Como avanço deste sistema, a região metropolitana terá um aumento da cobertura de nuvens e os ventos começam a soprar mais fortes. O vento gerado por esta frente fria será importante para dispersar a poluição.

 

A tão esperada chuva na capital paulista e região metropolitana pode cair somente na segunda-feira Será a primeira chuva acima de 10 milímetros depois de um longo período seco. Será o dia também do retorno das atividades na maioria das escolas.

 

Leia também: O mais longo eclipse do século. Onde ver no Brasil?  

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