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26/09/2014 às 17:02
por Redação
A Usina de Três Marias, em Minas Gerais, registra o pior armazenamento da história com o volume útil de 5,6% registrado na última quarta-feira, 24 de setembro. A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) afirma que não se observava uma situação tão ruim desde 2001, o ano do apagão no Brasil, quando o armazenamento do reservatório chegou a 8%.
Um grupo formado por diversos representantes, coordenado pela Agência Nacional das Águas (ANA), com participação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), participação da Cemig e outros usuários como prefeituras locais, se reúne com determinada frequência para analisar a situação do reservatório.
Na próxima semana, mais uma reunião deve acontecer para avaliação de uma possível redução na vazão que atualmente está sendo liberada. O objetivo, segundo a Cemig, é preservar o pouco de água que resta do reservatório, até a chegada da chuva.
“O fabricante das turbinas foi consultado e, em tese, o reservatório pode gerar energia até mesmo com o armazenamento mínimo do volume útil”, afirma Marcelo De Deus Melo, gerente de planejamento energético da Cemig.
O Projeto Jaíba, de agricultura irrigada na região, é o principal usuário que demanda grande quantidade de água, e já a partir de outubro deve sofrer impacto imediato com uma redução significativa. Apesar da medida, a Cemig avalia que a adaptação é necessária diante do cenário. Algumas culturas entram na fase de colheita e não necessitam, neste momento, da irrigação complementar.
Acompanhe o que diz Marcelo de Deus Melo, gerente de planejamento energético da Cemig, sobre a situação da Usina de Três Marias (MG): Veja qual a tendência para a primavera na Região Sudeste.NOTÍCIAS DOS USUÁRIOS
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