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Calor bate recorde em Rio Branco e em Porto Velho

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Um grande e forte sistema de alta pressão atmosférica continua influenciando o Norte do Brasil e deixa quase toda a Região com pouca nebulosidade e sem condições para chuva. Esta situação é comum nesta época do ano. A falta de nuvens e de ar polar permite um grande aquecimento do ar.

Este sistema de alta pressão causa uma acentuada subsidência do ar (movimento do ar de cima para baixo) que reduz muito o nível de umidade do ar. Níveis de umidade abaixo dos 20% devem ser registrados novamente nas próximas tardes, como aconteceu nesta quarta-feira, especialmente sobre o Tocantins e em parte do Pará. O calor pode bater novos recordes nos próximos dias.

Calor recorde em Rio Branco e em Porto Velho

A tarde de 29 de julho foi a mais quente do ano até agora em Porto Velho, capital de Rondônia, e em Rio Branco, capital do Acre. Pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia, a temperatura máxima em Porto Velho foi de 36,2°C. O recorde anterior era de 35,5°C no dia 28 de julho. Em Rio Branco, fez 35,5°C. O recorde anterior para 2015 era 34,7°C em 11 de março.

 

Recorde de baixa umidade

Em Palmas, capital do Tocantins, a tarde de 29 de julho foi a mais seca do ano até agora. O nível de umidade do ar às 15 horas (horário de Brasília) foi de 24%. O recorde anterior menor umidade relativa do ar neste horário era de 26%, no dia 16 de maio.

O ar ficou mais seco em todo o Tocantins. Em Paranã, a umidade relativa do ar baixou para 16%, o segundo menor valor no país pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia.

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