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Chuva abaixo da média no Sudeste

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À medida que vamos nos aproximando do Inverno, as chuvas começam a ficar mais irregulares e mal distribuídas sobre algumas áreas do País. O padrão de circulação dos ventos começa a mudar: o sistema de alta pressão atmosférica sobre o Atlântico (ASAS) se intensifica e se aproxima do continente, interferindo diretamente na distribuição das chuvas sobre o Brasil. O efeito principal da ASAS é causar a subsidência, o que diminui a umidade do ar. Com a umidade do ar baixa, menos nuvens conseguem se formar e a chance de chover também é menor.

 

É possível verificar essa diminuição/distribuição do volume de chuvas nos mapas a seguir, comparando os meses de Janeiro, Abril e Julho.

 

 

 

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Segundo a Climatologia, a média para o mês de Julho em São Paulo (SP) é de 44,1 mm, enquanto no Rio De Janeiro (RJ) de 56,4mm, Belo Horizonte (MG) de 15,7mm e Vitória (ES) 78,4mm.

 

Até agora, em nenhuma Capital do Sudeste, a chuva se aproximou dos 10mm. Em Vitória foram acumulados cerca de 9,1mm, enquanto em São Paulo, os acumulados não passaram dos 6,4mm. No Rio de Janeiro até choveu na última semana, mas os acumulados não chegaram nem a 1mm. Em Belo Horizonte, por outro lado, até o momento não há registro de qualquer chuva.

 

Embora uma frente fria chegue a região Sudeste nesta semana, provocará pouca chuva sobre São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, com baixos acumulados. Em Minas Gerais, a chance de chuva é muito pequena e o Estado só deve sentir de novo a influência do ar polar.

 

No mapa a seguir vemos os acumulados de chuva previstos entre os dias 25 e 29 de Julho (segunda e sexta-feira).

 

 

 

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