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21/04/2020 às 16:19
por Redação
A grande diferença da pandemia da Covid-19 para a de H1N1, em 2009, é o impacto social no dia a dia de cidadãos de todas as partes do mundo. Em 2009, apesar da doença ser extremamente séria e letal, não houve uma paralisação quase integral como vemos hoje, e um dos principais setores afetados com o coronavírus é o de turismo. O Falando de Viagem sempre ajudou viajantes e agora não seria diferente. Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia, estamos com uma cobertura completa sobre o coronavírus com o enfoque nas viagens, é claro.
Antes de perguntar sobre as expectativas para viagens quando o cenário mundial se normalizar, foi preciso entender os hábitos dos viajantes em um ano comum, sem um grande evento como empecilho.
- 50.8%: de 1 a 2.
- 21.6%: não viajou.
- 20.3%: de 3 a 5.
- 7.3%: mais de 5.
- 35.8%: de 1 a 2.
- 33.7%: de 3 a 5.
- 24.6%: mais de 5.
- 5.9%: não viajou.
- 95.7%: avião.
- 38.5%: carro alugado.
- 13.4%: ônibus de turismo.
Nesta pergunta, havia a opção de marcar mais de uma resposta.
- 60.4%: sim.
- 25.6%: não.
- 14%: às vezes.
Importante esclarecer que aqui, não nos coube perguntar sob quais fontes e dados os viajantes sustentam suas opiniões. O Falando de Viagem apoia e confia na ciência e no jornalismo de qualidade, mas o objetivo da pesquisa era apenas o de mapear os reflexos práticos da pandemia no mercado de turismo.
- 61.3%: sim.
- 24.9%: não.
- 13.8%: ainda não decidiu.
Fonte: Falando de Viagem
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