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A produção de açúcar na primeira quinzena de agosto totalizou 3,11 milhões de toneladas, registrando queda de 10,24% na comparação com a quantidade registrada em igual período na safra 2023/2024 (3,46 milhões de toneladas).
No acumulado desde o início da safra até 16 de agosto, a fabricação do adoçante totalizou 23,91 milhões de toneladas, contra 22,68 milhões de toneladas do ciclo anterior (+5,41%). Com efeito, na última quinzena apenas 49,27% da matéria-prima disponível foi direcionada para a produção de açúcar, ante 50,82% observados no mesmo período da safra 2023/2024.
"Desde o início da safra as condições climáticas registradas para o desenvolvimento da lavoura prejudicaram a concentração de sacarose e impuseram limitações à fabricação de açúcar", relata Luciano Rodrigues, diretor de Inteligência Setorial da UNICA.
Temperatura volta a subir nas áreas de cana
A massa de ar de origem polar começa a perder força e a tendência é que a temperatura comece a subir gradativamente até o próximo final de semana. O tempo seco nas áreas de cana irá predominar e garantir condições favoráveis para as atividades de colheita da cana de açúcar.
No Centro-Oeste, no meio oeste de São Paulo e nas áreas mais oeste de Minas Gerais, a combinação de tempo seco e altas temperaturas aumentam cada vez mais o risco para a ocorrência de incêndios, que pode comprometer as operações e os maquinários que estão no campo.
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Aprosoja MT investe em estações e dados meteorológicos. Entenda
Foto: Getty Images
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