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    Verão exige atenção redobrada aos perigos do câncer de pele

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    4 min de leitura

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    Exposição solar prolongada é uma das principais causas da doença que já corresponde a 25% dos tumores malignos no país

    Época de verão é aquela alegria: sol, praia, mar, piscina. E na hora da curtição com a família e com os amigos, o que muita gente esquece é a importância de se proteger adequadamente contra alguns perigos que a estação oferece. Um dos mais conhecidos, porém também um dos mais ignorados, é o risco que a longa exposição aos raios solares, sem o uso de filtros, pode trazer. Por conta disso, o Brasil é um dos países com maior incidência de câncer de pele do mundo.


    Tipo de tumor com maior incidência na população – cerca de 25% dos casos - ele se define pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Pode ser classificado como “não melanoma”, com tipos um pouco menos agressivos, ou como “melanomas”, mais potentes, com capacidade de invadir qualquer órgão e se espalhar pelo corpo.

     

    Segundo a dermatologista Giovana Moraes, a exposição excessiva ao sol, e sem proteção, é o principal causador do surgimento do câncer. “A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento de tumores cutâneos, e a maioria dos casos está associada à exposição excessiva ao sol ou ao uso de câmaras de bronzeamento”, explica a médica.

    Outros fatores que contribuem para o desenvolvimento da doença é o tom de pele e o histórico da doença na família. “Quanto mais clara a pele da pessoa, menor o fototipo dela e maior a predisposição para desenvolver o câncer de pele”, diz a especialista.


    Giovana reforça a importância de ficar atento a alguns sinais que podem indicar o aparecimento da doença. Entre eles, lesões na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente; pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho; mancha ou ferida que não cicatriza e que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.

     

    Em relação ao tratamento, a médica conta que ele varia de acordo com tipo de câncer detectado, mas garante que o diagnóstico precoce é fator determinante para evitar o agravamento dos casos. Por isso, ela recomenda o autoexame frequente, o uso do filtro solar adequado para cada tipo de pele,  evitar a exposição ao sol no período de 10h às 15h e se consultar periodicamente com um dermatologista. Essas são dicas simples, mas que garantem uma vida mais saudável e uma relação mais duradoura com o sol. 

     

     

     

     

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