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    Práticas inteligentes e eficientes no setor portuário

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    3 min de leitura

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    A segunda edição do Inova Portos realizada na última semana teve debates sobre a cultura da inovação e as soluções tecnológicas para os portos brasileiros. Entre os temas discutidos estão ações do Ministério da Infraestrutura no apoio às inovações portuárias e como melhorar o ambiente possibilitando o aprimoramento da comunidade portuária.

     

    Essas capacitações facilitam o desenvolvimento, otimizando processos e reduzindo custos. As medidas levantadas buscam a transformação dos portos que irão integrar a quarta geração de indústrias. A indústria 4.0 busca a evolução e sofisticação de 7 componentes: da tecnologia, do meio ambiente e sustentabilidade, da energia, da segurança e cibersegurança, do social, do gerenciamento e estratégia e da eficiência e produtividade.

     

    Tendo as mudanças climáticas umas das três principais prioridades a serem enfrentadas pelas autoridades e sistemas portuários, devido a grandes perdas econômicas por danos e interrupções de portos ao redor do mundo, gastos estimados entre US$ 111,6 bilhões até 2050 e US$ 367,2 bilhões até o final do século segundo levantamento da ONU em 2017.

     

    O Brasil vem tendo balanço positivo desde 2016 e neste semestre a exportação chegou a US$164,3 bilhões e a importação US$129,8 bilhões, em crescente desde 2020. Neste semestre algumas commodities estão em destaque como a celulose (+27,0%), resíduos de óleo de soja (+24,2%) e fertilizantes(+14,1%). Por efeito da estiagem a soja (-11,2%) teve uma queda, porém o milho deve compensar com a maior produção da 2ª safra da história, com estimativa de 88,4 milhões de toneladas com Clima favorável.

     

    Com previsão de crescimento de 2,9% para o próximo semestre, serão necessárias inovações para mitigar o prejuízo causado pelas mudanças climáticas. Ações como plano de controle de emergência, programa de prevenção de riscos ambientais, análise preliminar de riscos, gerenciamento estratégico dos recursos e otimização de operações, são essenciais para resolução dos problemas enfrentados habitualmente e dependem das previsões climáticas.

     

    Para um porto inteligente e eficiente é indispensável a melhoria nas 7 componentes citadas acima, fazendo se cumprir também os objetivos de desenvolvimento sustentável criados pela ONU.  Sendo a previsão climática uma base fundamental e confiável para o avanço do setor portuário brasileiro, é inevitável uma maior atenção para as previsões considerando que as variações climáticas e eventos severos são cada vez mais frequentes.

     

    Saiba mais sobre os riscos que podem afetar o setor portuário com a Revista do Clima.

     

     

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