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Estamos na estação mais aguardada do ano, uma vez que é nessa época que acontece a alta temporada de viagens à costa brasileira, seja por conta das altas temperaturas ou até mesmo das férias escolares. Contudo, apesar desta também ser a estação do ano mais chuvosa a nível nacional, antes das pancadas de verão, que ocorrem especialmente a partir da tarde, as manhãs recebem radiação solar de forma intensa, acendendo o alerta sobre o aumento do Índice de Radiação Ultravioleta (IUV).
Foto: Getty Images
Radiação Ultravioleta (R-UV)
Para entendermos sobre o IUV, antes precisamos falar sobre a Radiação Ultravioleta (R-UV), um dos tipos de ondas do espectro eletromagnético, o qual é uma escala de radiações eletromagnéticas, dividida em 7 tipos de ondas: raios gama, raios-x, raios ultravioletas, luz visível, raios infravermelhos, micro-ondas e ondas de rádios.
No entanto, neste texto, a título de objetividade e simplificação da informação, iremos detalhar apenas a R-UV, a qual é a parte do espectro com comprimento de onda entre 100 e 400nm.
Índice Ultravioleta (IUV)
A partir do que foi exposto acima, podemos explicar o Índice Ultravioleta (IUV), o qual é a medida da intensidade da R-UV, importante aos efeitos sobre a pele humana, representando o valor máximo diario da radiação ultravioleta, sendo considerado em uma situação de céu claro. A seguir iremos conferir as categorias de intensidades, segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Observamos por meio da escala no mapa, que o IUV está acima do valor de referência 11, significando que está em uma situação extrema no Brasil, requerendo cuidados específicos e muita atenção à exposição solar, que de acordo com a OMS, deve ser evitada das 10h00 às 16h00.
Efeitos da R-UV à Saúde Humana
De acordo com a intensidade com qual a R-UV é absorvida pelo oxigênio e ozônio e, também, pelos efeitos fotobiológicos, temos subdivisões e uma correlação da exposição a cada uma delas à saúde humana, conforme observamos na tabela a seguir:
Assim, esperamos ter contribuído por meio deste texto, para mantê-los informados e atentos aos cuidados que devemos ter no verão. Lembrando que, é indispensável procurar um médico, para maiores detalhes acerca da sintetização da vitamina D e até mesmo para saber qual o seu tipo de pele e o protetor solar recomendado, por exemplo. Vale ressaltar que, as informações contidas aqui, foram pesquisadas no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espacias (INPE). Até a próxima matéria sobre verão & previsão.