Chuva vai aumentar na costa leste do Nordeste

Áreas de instabilidade vindas do oceano voltam a se espalhar pelo litoral do Nordeste. O aumento da chuva será sentido pela costa norte e desta vez, também pela costa leste da Região. A faixa litorânea entre Alagoas, Pernambuco, Paraíba e o Rio Grande do Norte volta a ter chuva frequente no decorrer da semana, com risco de chuva forte.  

A imagem de satélite do Nordeste mostra áreas de instabilidade avançando do mar em direção a costa norte e parte do leste. Nesta segunda-feira (10), a umidade está mais elevada até no interior, por áreas do sertão nordestino. Há previsão de pancadas de chuva entre à tarde e a noite e com risco de chuva forte. As capitais João Pessoa, Natal e Fortaleza também podem ter chuva moderada a forte até o fim do dia. 

Rio Grande do Norte volta a ter chuva

Municípios do Rio Grande do Norte voltaram a ter chuva nas últimas 24 horas. Entre às 9 horas de domingo (9) e às 9 horas de segunda (10) foram acumulados 29,2 mm em Cruzeta, 17,8 mm em Mossoró e 13,2 mm em Florânia, pelas medições do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

Mais chuva no decorrer da semana

Nesta terça-feira (18), as áreas de instabilidade tendem a se espalhar mais e vão atingir toda a costa do Nordeste, entre o Maranhão, o Rio Grande do Norte e Alagoas. Ocorrem período de sol e há previsão de pancadas de chuva a qualquer hora, com possibilidade de chuva forte.

As instabilidades vindas do oceano vão persistir ao longo da semana permitindo a ocorrência de chuva com mais frequência. Especialmente, a parte leste vai ter uma semana beneficiada pela chuva.A exceção será o litoral da Bahia e de Sergipe, que só terá um aumento da chuva no final da semana.

Em áreas do Sertão de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte, do Ceará, do Piauí e do Maranhão, as pancadas de chuva também serão frequentes e poderão resultar em grandes volumes. 

Confira no mapa os volumes de chuva estimados para essa semana. Áreas do litoral leste poderão acumular pelo menos 50 mm até o dia 15 de abril. O interior da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará também devem acumular grandes volumes até o final do período. 


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