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Como fica a geração de energia com o El Niño?

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As águas do Oceano Pacífico na porção central mais próximo da linha do Equador entre Austrália e América do Sul vêm se aquecendo há vários meses.

 

As previsões feitas pelos principais centros globais de monitoramento do Clima dão alto risco para o desenvolvimento do El Niño entre final de novembro e durante o mês de dezembro, porém o fenômeno tende a ser fraco e ter curta duração. A atmosfera ainda não tende a responder classicamente ao fenômeno em dezembro, portanto as chuvas irão persistir na maioria das áreas dos reservatórios do Brasil.

 

Impactos do El Niño na geração de energia


O ano de 2019 ainda pode começar com chuvas significativas na maior parte das bacias geradoras de energia. Porém, mesmo que o fenômeno El Niño seja fraco e o impacto seja muito menor do que o registrado no último El Niño (2015/16), ele ainda atuará em nosso período úmido que se estende até março/abril.  Assim, em algum momento, veremos o impacto da diminuição do volume de chuva pelo país, principalmente nas bacias da região centro-norte.

 

Em fevereiro de 2019, as simulações computacionais indicam uma maior probabilidade de uma redução mais significativa da chuva sobre o país. A meteorologista Graziela Gonçalves explica que essa redução pode impactar negativamente nos valores de geração de energia. “Claro que por estarmos distantes este prazo pode variar. Esta diminuição da frequência da chuva também pode sofrer um atraso e começar no final de fevereiro ou início de março”, explica Gonçalves.

 

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