As últimas notícias sobre a pandemia de coronavírus

20/04/2020 às 15:34
por Redação

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Alemanha começa a reabrir comércio, e Merkel alerta para risco de recaída. Espanha tem mais de 200 mil infecções

Resumo desta segunda-feira (20/04):

Mundo tem 2,4 milhões de casos confirmados, mais de 166 mil mortes e 636 mil pacientes recuperados, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins
Brasil registra 38.654 casos e 2.462 óbitos, segundo Ministério da Saúde
Maioria dos brasileiros acredita que médicos, e não políticos, devem decidir sobre uso da cloroquina
Bolsonaro diz esperar que esta seja a última semana de quarentena no país
Alemanha começa a reabrir comércio e escolas
Merkel alerta para risco de recaída
Europa registra queda de quase 90% no tráfego aéreo
Casos passam de 200 mil na Espanha

 

14:26 - França ultrapassa marca das 20 mil mortes

As autoridades de Saúde francesas informaram nesta segunda-feira que o país registrou mais 547 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas. Com isso, o número de mortes no país chega a 20.265. Destas, 12.513 ocorreram em hospitais e 7.752, em lares de idosos ou estabelecimentos médico-sociais. O país ainda conta com 114.657 casos identificados de covid-19 – com 30.584 pessoas hospitalizadas. Outras 37.409 já se recuperaram. A França é o quarto país do mundo com maior número de mortes causadas pela covid-19, atrás apenas dos EUA, Itália e Espanha.

 

13:37 - Reino Unido registra mais 449 mortes

O número de óbitos no Reino Unido durante a pandemia covid-19 subiu para 16.509 após o registro da morte de mais 449 pessoas nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde britânico.

O número total de casos de covid-19 também subiu, passando para 124.743, com o registro de mais 4.676 em relação ao dia anterior. No domingo, haviam sido registradas mais 596 mortes e 5.850 novos casos de pessoas infectadas.

 

13.33 – Vaticano adia próxima Jornada Mundial da Juventude

A próxima Jornada Mundial da Juventude, que se estava prevista para ocorrer em Lisboa em 2022, foi adiada para agosto de 2023 devido à pandemia de covid-19, anunciou hoje o Vaticano.

"Devido à atual situação de saúde e suas consequências no movimento e agregação de jovens e famílias, o Santo Padre, juntamente com o Dicastério para Leigos, Família e Vida, decidiu adiar o próximo Encontro Mundial da Família por um ano, agendado para Roma, em junho de 2021, e a próxima Jornada Mundial da Juventude, agendada em Lisboa em agosto de 2022, respetivamente em junho de 2022 e agosto de 2023", informou o Vaticano em comunicado.

 

13:15 – Canguru passeia por ruas vazias na Austrália

Câmaras de vigilância captaram um canguru saltando pelas ruas de Adelaide, na Austrália. O icônico marsupial aproveitou as ruas vazias devido à quarentena por coronavírus para dar um passeio pela capital do estado da Austrália Meridional.

 

12:45 – Merkel pede transparência da China sobre origem do coronavírus

A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, pediu que o governo chinês seja transparente sobre o histórico do novo coronavírus. "Acho que quanto mais transparente a China for sobre a história de origem deste vírus, melhor será para que todos nós ao redor do mundo aprendamos com ele", disse Merkel. Na semana passada, o jornal americano Washington Post publicou um artigo em que citou alertas de diplomatas americanos em 2018 sobre fragilidades na segurança e no gerenciamento do laboratório do Instituto de Virologia de Wuhan, na China.

 

O presidente dos EUA, Donald Trump, passou a sugerir que a origem da pandemia poderia ter ocorrido num laboratório chinês localizado próximo ao mercado apontado por Pequim como o local onde teria ocorrido a primeira infecção, em Wuhan. Segundo Trump, o governo americano estaria investigado rumores sobre o berço do novo coronavírus.

No domingo, o laboratório chinês negou ter qualquer responsabilidade sobre a pandemia e afirmou que o vírus não saiu do local.

 

12:20 – Carga reduzida de trabalho para quase 50% do setor privado francês

O governo da França divulgou que 9,6 milhões de franceses tiveram sua jornada de trabalho reduzida em meio à pandemia de coronavírus. Em entrevista à emissora RTL, a ministra do Trabalho, Muriel Pénicaud, disse que essa é uma situação "sem precedentes" no país.

 

Praticamente um a cada dois empregados no setor privado foi afetado. Na França, os trabalhadores que tiveram suas jornadas reduzidas recebem 84% de seus salários líquidos. O Estado francês arca com a maior parte dos custos.

Na Alemanha, o governo federal espera vários milhões de trabalhadores nessa situação. Até então, foram dadas entradas a 725 mil requerimentos.

 

12:00 – Estados alemães arrecadam até 70% menos devido ao coronavírus

A crise do coronavírus está causando bilhões de euros em perdas para cidades e municípios na Alemanha. A receita do imposto comercial – imposto relacionado à renda e que os comerciantes devem pagar à municipalidade – caiu drasticamente em março, segundo dados do Ministério das Finanças divulgados pela agência alemã de notícias DPA.

 

As cidades-estado de Berlim, Hamburgo e Bremen arrecadaram 70% menos impostos em comparação com março de 2019. Já nos estados restantes, a receita dos impostos comerciais caiu quase 60%.

 

11:35 – Rússia põe em quarentena soldados que ensaiavam para o Dia da Vitória

O ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu, disse nesta segunda-feira que ordenou que milhares de soldados se isolem em uma quarentena de duas semanas. Os soldados estavam em Moscou ensaiando para um grande desfile militar na Praça Vermelha, que foi cancelado devido à pandemia do novo coronavírus. Cerca de 15 mil soldados iriam desfilar ao lado de equipamentos militares em 9 de maio, data que celebra o 75º aniversário da derrota da Alemanha nazista para as forças soviéticas na Segunda Guerra. A marcha do chamado Dia da Vitória é anualmente usada pelo Kremlin para demonstrar o poderio militar da Rússia.

 

Mas o presidente russo, Vladimir Putin, viu-se forçado na semana passada a adiar as celebrações para uma data posterior, ainda não especificada. Putin disse que os eventos do Dia da Vitória, incluindo o desfile militar que ele supervisiona pessoalmente de um estande erguido todos os anos, são "sagrados" para os russos, mas reconheceu ser muito arriscado realizá-los na data original neste ano devido à pandemia.

Imagens de TV mostraram milhares de soldados marchando juntos num campo de treinamento nos arredores de Moscou no início deste mês. Não havia evidências de distanciamento social, e nenhum deles foi visto usando máscaras.

 

11:15 – Políticos e entidades repudiam presença de Bolsonaro em ato pró-intervenção militar

O presidente Jair Bolsonaro foi alvo de duras críticas após discursar durante um ato em Brasília pró-intervenção militar. Políticos e organizações se posicionaram veementemente contra qualquer hipótese de uma intervenção militar e criticaram a presença do presidente na manifestação.

O ato, realizado neste domingo (19/04) em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília, reuniu dezenas de defensores do governo que se aglomeraram para ouvir o presidente, contrariando as orientações de distanciamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS) por conta da covid-19. Figuras como o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, os ministros do STF Marco Aurélio Mello e Luís Roberto Barroso, e os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio, Wilson Witzel, bem como entidades como a OAB e as ONGs Human Rights Watch e Anistia Internacional, repudiaram a participação de Bolsonaro no ato.

 

11:00 – Europa registra queda de quase 90% no tráfego aéreo

A queda no tráfego aéreo na Europa é de quase 90% em comparação com um ano atrás, segundo dados divulgados pela organização europeia para a segurança de navegação aérea, a Eurocontrol. A entidade comparou o tráfego aéreo de duas quintas-feiras – 16 de abril de 2020 e 18 de abril de 2019 – e divulgou um gráfico com a movimentação das aeronaves. O dia 16 de abril de 2020 registrou apenas 4.162 voos no espaço aéreo europeu, uma queda de 87% em relação ao mesmo período do ano anterior. Levando em conta somente o Reino Unido, que tem com o aeroporto internacional de Heathrow o maio hub aéreo europeu e o sétimo aeroporto mais movimentado do mundo, a queda foi de 90%.

 

10:30 – UE precisará de 1,5 trilhão de euros após a pandemia, estima comissário

O comissário de Economia da União Europeia (UE), Paolo Gentiloni, disse à revista alemã Der Spiegel que cerca de 1,5 trilhão de euros em ajuda podem vir a ser necessários para que o bloco europeu enfrente os danos econômicos causados pela crise do coronavírus.

"O Eurogrupo propôs 500 bilhões de euros para assistência médica, redução de carga de trabalho e assistência a pequenas e médias empresas. Sobraria pelo menos mais 1 trilhão de euros. Essa é aproximadamente a ordem de grandeza que está sendo discutida", disse Gentiloni ao apresentar uma estimativa dos números à Spiegel. "Os números exatos ainda não foram acertados", acrescentou Gentiloni. Ele afirmou que, em sua opinião, o orçamento da UE poderia ser o mecanismo de fornecimento de assistência econômica às economias do bloco comunitário.

Os comentários de Gentiloni foram divulgados um dia depois de o chefe do fundo de resgate da zona do euro, Klaus Regling, ter dito ao jornal italiano Corriere Della Sera que a Europa precisava de pelo menos outros 500 bilhões de euros de instituições da UE para financiar sua economia após a pandemia. Assim como Gentiloni, Regling afirmou que a maneira mais fácil de organizar esses fundos seria por meio da Comissão Europeia e do orçamento da UE.

 

10:15 – G20: pandemia de coronavírus expôs "fraquezas sistêmicas" nos sistemas de saúde

A pandemia de coronavírus expôs "fraquezas sistêmicas" nos sistemas globais de saúde, afirmou o G20 nesta segunda-feira. Ministros da Saúde das 20 economias mais avançadas do mundo realizaram uma reunião virtual no domingo, organizada pelo atual mandatário do grupo, a Arábia Saudita. A reunião foi convocada em meio a críticas de que o G20 demorou para responder à pandemia. "Os ministros da Saúde reconheceram que a pandemia de covid-19 destacou as fraquezas sistêmicas nos sistemas de saúde", afirmou o grupo em comunicado conjunto. "E também mostrou vulnerabilidade na capacidade global de prevenir e responder a ameaças de pandemia. Os ministros abordaram a necessidade de melhorar a eficácia dos sistemas de saúde globais, compartilhar conhecimento e diminuir a lacuna nas capacidades de resposta e prontidão."

 

10:00 – Bolsonaro: "Espero que esta seja a última semana de quarentena"

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira que espera esta seja a última semana de medidas de confinamento e distanciamento social que visam tentar retardar a disseminação do coronavírus. Bolsonaro disse desejar o fim de uma política que ele classificou de assassina de empregos. "Eu espero que esta seja a última semana dessa quarentena, dessa maneira de combater o vírus com todo mundo em casa. A massa não tem como ficar em casa, porque a geladeira está vazia", disse o presidente. "Tudo que é feito com excesso acaba sendo um problema. Essas medidas restritivas, em alguns estados, [...] foram excessivas. Não atingiram seu objetivo. Aproximadamente 70% da população vai ser infectada, não adianta querer correr disso, é uma verdade. Estão com medo da verdade?" 

 

O isolamento social é uma das recomendações da OMS para conter a pandemia. As evidências científicas mostram que o distanciamento tem o efeito de achatar a curva de infectados, isto é, fazer com que haja menos pessoas infectadas em um curto espaço de tempo, evitando assim que se sobrecarregue o sistema de saúde e se eleve a letalidade. Portanto, mesmo que o vírus contagie muitas pessoas, é importante que essas infecções não ocorram todas ao mesmo tempo.

Falando com a imprensa em Brasília, Bolsonaro também se opôs à opinião de um simpatizante que pedia o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que o Brasil é um país democrático e que a Corte continuará aberta. "No que depender do presidente Jair Bolsonaro, democracia e liberdade acima de tudo", disse ele. "O pessoal geralmente conspira para chegar no poder. Eu já estou no poder. Eu já sou o presidente da República. [...] Eu sou realmente a Constituição."

 

09:45 – Israelenses respeitam distanciamento em protesto contra Netanyahu

Centenas de pessoas foram às ruas em Israel para protestar contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que responde a três acusações de corrupção. A manifestação ocorreu no domingo (19/04). Com medidas de isolamento social em vigor para tentar impedir a disseminação do coronavírus, os manifestantes usaram máscaras e mantiveram a distância recomendada uns dos outros enquanto participavam do ato. Pouco depois das eleições no início de março, os casos de covid-19 começaram a crescer em Israel. O governo reagiu com rígidas restrições de movimento e de aglomerações. Inclusive o julgamento de Netanyahu foi adiado devido à pandemia. Israel soma 13.654 casos de infecção e 173 mortes.

 

08:45 – Bélgica tem maior número de mortes por covid-19 em relação à população

Os EUA e a Itália são os países com mais mortes em decorrência da covid-19 no mundo, mas, levando-se em conta o número de mortes para cada 100 mil habitantes, a lista é encabeçada pela Bélgica – são 49,75 mortes por 100 mil habitantes, em comparação com 43,77, na Espanha; 39,15 na Itália; 29,47 na França; e 12,43 nos EUA, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

A Bélgica conta tem uma população de cerca de 11 milhões de habitantes e registrou 39.983 casos e 5.828 mortes, mais mortes que a China, que contabilizou 4.636 vítimas fatais e 83.817 casos registrados. Para efeito de comparação, o Brasil registra momentaneamente 1,18 morte por 100 mil habitantes. No entanto, a comparação per capita dos infectados deve ser usada com cautela. Primeiro, porque em países com uma população menor, a participação per capita aumenta mais rapidamente do que nos países maiores, e segundo, porque muitos países têm procedimentos de teste muito diferentes. A Bélgica, por exemplo, contabiliza também as mortes em casas de repouso, enquanto outros países consideram apenas mortes em hospitais.

 

08:30 – Profissionais da saúde bloqueiam carreata nos EUA

Na cidade de Denver, nos Estados Unidos, profissionais da saúde bloquearam um protesto contra o isolamento social no estado do Colorado. Os funcionários, vestidos em trajes clínicos impediram o prosseguimento da carreata, enquanto manifestantes gritavam "land of the free" ("terra dos livres", frase presente na letra do hino nacional americano).

 

08:00 – Alemanha disposta a acolher mais pacientes da UE

O ministro da Saúde da Alemanha, Jens Spahn, afirmou que o governo federal está disposto a receber mais pacientes com coronavírus transferidos à Alemanha de outros países da União Europeia (UE) e arcar com os custos, como uma demonstração de solidariedade. "A vontade e a capacidade existem para admitir mais, se necessário", disse Spahn, nesta segunda-feira (20/04).

Atualmente, 200 pacientes com covid-19 gravemente enfermos de outros Estados-membros da UE estão recebendo atendimento médico em unidades de terapia intensiva alemãs. A maioria dos pacientes trazidos à Alemanha veio da vizinha França e da Itália, países nos quais um rápido aumento de infecções sobrecarregou os sistemas de saúde. Somadas, França e Itália registraram mais de 40 mil mortes por covid-19, enquanto a Alemanha reportou 4.642 mortes.

 

07:25 – Índia tem recorde diário de novos casos

A Índia registrou seu maior aumento diário de infecções do novo coronavírus. Nesta segunda-feira (20/04), foram registrados 1.533 novos casos – o número total de infectados saltou para mais de 17 mil no país. O aumento ocorreu num momento em que o governo começou a atenuar o rígido isolamento nacional que foi imposto em 24 de março.

Ao menos 550 pessoas morreram de covid-19 na Índia, e alguns especialistas sugeriram que o número de infecções no segundo país mais populoso do mundo deve atingir seu pico somente em junho.

 

07:00 – Mais de 200 mil casos na Espanha

Mais de 200 mil pessoas foram infectadas com o novo coronavírus na Espanha, segundo comunicado do Ministério da Saúde do país. Somente os Estados Unidos têm mais casos confirmados. O ministério espanhol afirmou nesta segunda-feira (20/04) que a contagem de pessoas infectadas no país subiu para 200.210, ante 195.944 no dia anterior. O número de mortes subiu de 20.453 para 20.852 no mesmo período – no sábado morreram 410 pessoas de covid-19, enquanto no domingo foram registradas 399 mortes, um sinal de declínio na taxa de mortalidade.

Também nesta segunda-feira, o Banco Central da Espanha comunicou que a economia espanhola deve contrair entre 6,6% e 13,6% em 2020, como resultado da pandemia do coronavírus. Segundo o comunicado do Banco Central espanhol, a contração estimada seria "sem precedentes na história recente", mesmo que seu escopo estivesse sujeito a "uma enorme incerteza", dependendo da duração da quarentena, que começou em 14 de março.

 

06:50 – Merkel alerta para risco de recaída

A chanceler federal alemã, Angela Merkel, criticou discussões sobre amplos afrouxamentos das restrições impostas para combater a pandemia de covid-19, segundo informações da agência de notícias alemã DPA e da revista Der Spiegel. Numa teleconferência com a presidência de seu partido, a União Democrata Cristã (CDU), Merkel teria deixado claro como está insatisfeita com o fato de em alguns estados do país a mensagem sobre um afrouxamento cauteloso ter desencadeado "orgias de discussões sobre abertura", o que aumentaria o risco de uma recaída. Segundo a DPA, a chanceler federal tem grandes preocupações de que as infecções pelo novo coronavírus voltem a aumentar no país pelo fato de poucas pessoas adotarem restrições de contato. A discussão sobre afrouxamentos não é útil, teria dito. Na semana passada, o governo federal e os estados chegaram a um acordo sobre um prolongamento do distanciamento social até ao menos 3 de maio e uma reabertura gradual da economia, a partir desta segunda. De acordo com a agência Reuters, Merkel reiterou à liderança da CDU sua opinião de que a emissão de títulos da dívida mutualizada, os chamados eurobonds, seriam o caminho errado para a União Europeia. Segundo o Instituto Robert Koch, responsável pela prevenção e controle de doenças na Alemanha, o país tem mais de 141 mil casos de covid-19 confirmados, 4.404 mortes e mais de 91 mil recuperados da doença.

 

 

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