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Nosso corpo é uma máquina muito bem projetada e que é capaz de funcionar perfeitamente, por décadas, até por mais de 100 anos. Mas ao envelhecermos, algumas engrenagens vão perdendo a performance. Temos que considerar o desgaste natural do nosso corpo físico e mental com o aumento da idade.
Uma destas condições básicas que temos que respeitar é a temperatura do nosso corpo. Quando ela fica muito acima ou muito abaixo do padrão, as tais engrenagens do nosso corpo passam a não funcionar corretamente.
A temperatura do corpo humano é um dos parâmetros para saber se está tudo bem. O que acontece quando o corpo fica frio demais, ou quente demais?
O que tem a ver o coração com a meteorologia?
Em geral , ficamos atentos aos avisos dos meteorologistas para tempestades, ventanias, que podem causar grandes danos materiais e também a perda de vidas. Mas muita gente não dá a devida atenção para alertas de frio intenso ou de calor extremo ou de ar seco demais.
Quando estas condições meteorológicas ocorrem por vários dias consecutivos, o nosso coração sofre! Pois é: calor e frio em excesso matam.
Estamos vivendo uma forte onda de calor no Brasil, que talvez se compare em intensidade a que tivemos no verão 2013/2014 e na primavera de 2014. Mas agora além do calor extremo, com muitas áreas do país tendo mais de 42°C há vários dias, a fumaça das queimadas e para completar, a pandemia de coronavírus.
Para conversar sobre os efeitos do calor e do frio excessivos no nosso corpo, o O Clima entre Nós conversa agora com o dr. Antonio Carlos Chagas, cardiologista do HCor e professor titular de cardiologia na faculdade do ABC, em SP.
Hipertensão, hipotermia, hipertermia, desidratação são alguns dos assuntos abordados pelo dr. Chagas.
O Clima entre Nós é o podcast da Climatempo e você encontra um novo episódio todas às sextas-feiras nas principais plataformas de áudio.
Boa escuta!