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    Mais um recorde de 2023: concentração de gases poluentes

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    3 min de leitura

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    As emissões globais de gases de efeito estufa, especialmente de carbono provenientes de combustíveis fósseis, atingiram níveis recordes em 2023. Essa descoberta surgiu justamente no momento em que os líderes mundiais se reúnem, em Dubai, para a Conferência Climática deste ano - COP28.


    O dióxido de carbono (CO2) é o gás mais relevante na atmosfera, sendo responsável por cerca de 64% do efeito de aquecimento do planeta, principalmente devido à queima de combustíveis fósseis. De acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), as emissões resultantes das atividades humanas industriais continuam aumentando e a tendência não parece ser de redução.

     


    O metano (CH4) é um gás de efeito estufa que permanece na atmosfera por cerca de dez anos, sendo responsável por quase 20% do aquecimento do planeta. É emitido, majoritariamente, por fontes antropogênicas, por meio da exploração de combustíveis fósseis, queima de biomassa, aterros sanitários e ruminantes.


    O óxido nitroso (N2O) é o gás que tem o poder de destruir a camada de ozônio. O N2O é emitido para atmosfera por fontes naturais (60%) e antropogênicas (40%), através do uso de fertilizantes, processos industriais e queima de biomassa.


    O atual nível na concentração de gases de efeito estufa nos coloca no caminho de um aumento das temperaturas acima das metas do Acordo de Paris até o final deste século. Isso é acompanhado por condições climáticas extremas, incluindo calor e chuvas intensas, derretimento das geleiras, aumento no nível do mar e acidificação dos oceanos. 

     

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    Imagem: GettyImages


    Os impactos das alterações climáticas são evidentes à nossa volta, mas as ações para reduzir as emissões - especialmente provenientes de combustíveis fósseis - são lentas. Enquanto as emissões continuarem, a concentração de gases poluentes se acumula na atmosfera. Apesar dos alertas da comunidade científica, inúmeros estudos e diversas conferências sobre o Clima, parece que ainda estamos caminhando na direção oposta.

     

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