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Chuva é muito bom, mas tudo demais faz mal e isto que a chuva excessiva está fazendo em São Paulo nesta segunda quinzena de janeiro de 2017. Rios cheios, solos encharcados, plantações prejudicadas pela chuvarada e falta de sol.
Na Grande São Paulo, a chuva forte do dia 26 de janeiro causou um grave deslizamento na região de Caieiras. Na cidade de São Paulo, após este temporal, um grande veículo de notícias noticiou que a cidade amanheceu com mais de 130 árvores caídas. A da foto abaixo estava bloqueando parcialmente o acesso a avenida 23 de Maio na atura da rua Estela, região do Paraíso/Vila Mariana.
Janeiro de 2017 está sendo o quarto janeiro mais chuvoso na cidade de São Paulo em 74 anos.
O último fim de semana de janeiro ainda reserva chuva para os paulistas, mas também mais sol para começar a secar a terra e as casas.
Neste sábado, as áreas de instabilidade que ficaram toda a semana muito ativas sobre São Paulo começam a ser empurradas para o Sul do Brasil. Quem vai fazer este movimento é o sistema de alta pressão atmosférica ASAS - Alta Subtropical do Atlântico Sul - que ficou muito forte nos últimos dois dias e se aproximou da Região Sudeste.
Mas os ventos gerados por este sistema de pressão vão forçar uma concentração de umidade entre São Paulo e o Paraná. Por isso, as áreas no oeste, sudoeste e sul de São Paulo terão chuva frequente e há risco de temporais.
Na capital e nas demais áreas do estado no decorrer da manhã o sol aparece e a temperatura sobe. Faz calor. Algumas nuvens voltam a ficar carregadas e provocam pancadas de chuva durante a tarde e em parte da noite. Não dá para descartar o risco de chuva forte, mas que não deve se estender por muito tempo.
No domingo, o ar finalmente começa a secar e a nebulosidade e as condições para chuva diminuem. O sol predomina no estado e faz calor. Há expectativa apenas pancadas rápidas e isoladas de chuva entre a tarde e a noite.
