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75 anos da queda da Ponte de Tacoma

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Eventos meteorológicos são capazes de trazer infinitos transtornos e destruição total dependendo do grau de intensidade. E isso nos leva ao questionamento, será que uma simples rajada de vento é capaz de derrubar uma ponte suspensa? Para isso primeiro vamos falar sobre um fenômeno físico conhecido como ressonância.

A ressonância não é nada mais nada menos do que um processo no qual certo material vibra e é capaz de atingir a sua amplitude máxima, também conhecida como frequência natural de vibração de um material. Muito comum, por exemplo, com cantores que possuem uma voz bem treinada e são capazes de quebrar taças de cristal apenas com uma nota musical.

Mas o que tem a ver um cantor com uma ponte? Acontece que em ambos os casos estamos falando sobre ondas de pressão que são capazes de fazer com que materiais entrem em ressonância e possam se partir.

Então quer dizer que essas ondas de pressão são capazes de destruir uma ponte? A resposta é sim! Afinal tais ondas dão origem aos ventos que podem fazer com que uma ponte atinja a sua frequência de ressonância de acordo com a forma da construção.

E o maior exemplo disso aconteceu no dia 07 de setembro de 1940 em Washington nos Estados Unidos. Estamos falando da Ponte de Tacoma que entrou em ressonância com o regime de ventos de aproximadamente 65 km/h. Rajadas de vento que não são tão fortes quanto um tornado, mas que foram capazes de fazer com que a ponte entrasse em uma oscilação contínua até finalmente se romper.

 

 

Uma situação parecida também ocorreu no Brasil, estamos falando da Ponte Rio-Niterói que também apresentou oscilações no ano de 1997.

 

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