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    Rio de Janeiro ainda teve névoa e nevoeiro

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    4 min de leitura

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    A cidade do Rio De Janeiro voltou a ter problemas de visibilidade no mar e no ar nesta terça-feira por causa do forte nevoeiro Duas frentes frias passam pelo litoral fluminense até o fim da semana.

     

     

    O forte nevoeiro reduziu a visibilidade nos principais aeroportos. O Santos Dumont tinha visibilidade praticamente nula por volta das 6 horas da manhã. No aeroporto internacional Tom Jobim e no Jacarepaguá, a visibilidade às 6 horas era de 300 metros.

     

    Os fenômenos se dissipam no decorrer da manhã na cidade do Rio de Janeiro e o sol aparece. Apesar da presença da nebulosidade, não há expectativa de chuva.

     

     

    Dois dias com nevoeiro

    O nevoeiro e a névoa úmida voltaram a se formar sobre a zona sul da cidade do Rio de Janeiro no meio da tarde desta segunda-feira, pelo segundo dia consecutivo. A visibilidade no aeroporto Santos Dumont baixou para apenas 600 metros às 15 horas. Mas desta vez, a restrição de visibilidade não ficou baixa por tantas horas como no domingo. Às 16 horas, mas o alcance na pista já havia aumentado para 4500 metros e o sol aparecia. Por volta das 16h30, a Infraero informava que o as operações de pouso e decolagem já estavam normalizadas.

    No domingo, o nevoeiro persistiu por várias horas e o aeroporto Santos Dumont interrompeu as operações de pouco e de decolagem por 8 horas. 

     

    Você sabia que o nevoeiro é um dos fenômenos mais difíceis de prever?

     

    Imagem do Rio de Janeiro no meio da tarde de 29/5/17

     

     

     

     

    No começo da manhã desta segunda-feira, uma forte névoa encobria o Santos Dumont e a visibilidade horizontal variou entre 4000 metros e 2000 metros entre 5 horas e 9 horas. O aeroporto internacional Tom Jobim também teve forte névoa no começo da manhã. O alcance visual nas pistas chegou a ficar reduzido para 2500 metros entre 3 horas da madrugada e 7 horas das manhã, mas este nível de restrição não é suficiente para parar as operações de pouso e de decolagem no Tom Jobim.

     

    Entenda a diferença entre névoa úmida, nevoeiro e névoa seca

     

    Tráfego marítimo

    Além de reduzir a visibilidade nos aeroportos, o nevoeiro e a névoa se formam sobre a região da baía da Guanabara reduzindo a visibilidade e comprometendo o tráfego marítimo. Em situações extremas, a travessia de barcas entre o Rio de Janeiro e Niterói pode ser paralisada e o tráfego pela ponte Rio-Niterói também pode sofrer algumas restrições.

     

    Rio de Janeiro na manhã de 29/5/17

     

     

     

     

     

    Frente fria fraca

    Uma frente fria chega ao litoral do Rio de Janeiro nesta terça-feira, mas com fraca intensidade. A nebulosidade aumenta e um pouco de ar frio entra sobre o Grande Rio causando que da temperatura, mas não faz frio ainda. A temperatura máxima nesta segunda-feira foi de 30,4°C, segundo do Instituto Nacional de Meteorologia.

    Não há expectativa de chuva para o Grande Rio, apesar da presença nebulosidade.

     

    Frente fria forte

    Outra frente fria, desta vez com forte intensidade, avança rapidamente sobre o Sul do Brasil no decorrer da quarta-feira, 31 de maio, e na quinta-feira, 1 de junho, provoca chuva no Grande Rio e em várias áreas do centro-sul do estado Rio de Janeiro. A temperatura cai bastante na sexta-feira, 2 de junho.

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