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    Porto Velho sofre com as fumaças de queimadas

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    3 min de leitura

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    O inverno é a estação mais seca do ano em grande parte do Brasil e é quando há um grande aumento no número de focos de queimadas.
    Em Rondônia, a média de chuva em agosto é entre 15 e 35mm de chuva, sendo que em janeiro passa dos 300mm. Em Porto Velho, a média Climatológica de agosto é de 35mm.

     

     

    Período de estiagem

     

    Algumas cidades de Rondônia estão há quase 3 meses sem registrar chuva significativa, ou seja, chuva com volume superior a 10mm. Porto Velho está há 48 dias sem chuva; a última vez que choveu foi no dia 18 de junho, quando choveu 23mm. 

     

     

    Aumento nos focos de queimadas

     

    Este longo período de tempo seco, favorece o aumento do número de focos de queimada.


    Segundo os dados do INPE, Rondônia já registra 1.904 focos neste ano. No ano passado, neste mesmo período, eram 1.022 focos.


    Porto Velho é a cidade campeã em número de focos de queimadas de 2021 com 755 focos em todo o Brasil. Ou seja, Porto Velho tem cerca de 40% de todos os focos de queimada do estado de Rondônia neste ano.

     

     

    Onda de calor: produtor deve estar atento ao risco de queimadas

     

     

    Fumaça no aeroporto

     

    O Aeroporto Internacional de Porto Velho - Governador Jorge Teixeira de Oliveira vem registrando fumaça de queimadas desde o dia 4 de agosto.


    Desde a noite de ontem, o aeroporto de Porto Velho está com a visibilidade reduzida pela fumaça das queimadas. Nesta sexta-feira (06) a visibilidade horizontal foi reduzida para 2.500 metros por conta do aumento de concentração das fumaças.

     

    Nas imagens de satélite, é possível ver a fumaça em parte da Região Norte do Brasil e também nos países vizinhos. 

     

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     Fonte: NOAA

     

    Previsão


    A tendência é que fique cada vez mais comum, com o tempo seco e o aumento nas temperaturas. A próxima chuva prevista para a região deve acontecer entre o final de setembro e outubro.

     

    Leia também: A culpa é das mudanças climáticas?

     

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