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Com altas temperaturas as comidinhas de verão devem ser escolhidas levando em conta a durabilidade do produto
A estação mais quente do ano é sempre cheia de viagens e passeios ao ar livre. Em muitos deles, as famílias ou grupos de amigos estão acostumados a levar seus próprios lanches, seja para comer algo mais saudável ou mesmo por uma questão de economia. Se você é um desses adeptos a levar a própria comida, saiba que existem cuidados essenciais para garantir que ela não perca o frescor e nem estrague sob o sol quente.
O armazenamento correto dos alimentos evita problemas, como a intoxicação alimentar, por isso algumas precauções devem ser tomadas antes de sair de casa. A primeira dica é prestar atenção na composição do lanche e em sua necessidade de refrigeração. Iogurtes, queijos e outros derivados do leite, por exemplo, apresentam risco de contaminação quando não refrigerados corretamente.
Uma orientação importante é armazenar em bolsas térmicas itens que serão consumidos até uma hora depois da saída de casa, assim eles conseguem conservar a temperatura. Já líquidos – gelados ou quentes –, podem ser transportados em garrafas térmicas.
Alimentos não perecíveis, ricos em proteínas, como carnes e derivados do leite, além de salgadinhos gordurosos, não são recomendando para passeios externos, já que podem desenvolver microrganismos prejudiciais à saúde.
Os lanches mais indicados são alimentos pouco biodegradáveis, como nozes e castanha do Pará, que por serem secos não desenvolvem organismos contaminantes. Frutas tradicionais ou secas, como damasco e figo, assim como biscoitos e barras de cereais, também são opções de lanches que podem ser consumidos em temperatura ambiente e não estragam.
