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    Recorde de frio em SP

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    3 min de leitura

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    A umidade alta e a entrada de ar polar em São Paulo não deixaram a temperatura subir nesta terça-feira (21) e a capital paulista bateu novo recorde de tarde mais fria do ano. 

     

    De acordo com as medições do Instituto Nacional de Meteorologia, na estação meteorológica convencional do Mirante de Santana, a temperatura máxima não passou de 14,3°C. O recorde anterior de menor máxima era de 16,0°C em 20 de junho. Ainda de acordo com o INMET, esta é a menor temperatura máxima em 12 anos para um mês de junho, quando durante o dia de 13/06/2004 foi verificado 13,8°C.

     

     

    Mais chuva

    A Grande São Paulo vai permanecer com tempo úmido, com muita nebulosidade e condições para chuva até a quinta-feira. Áreas de instabilidade que se intensificam sobre o Sul do Brasil trazem nuvens mais carregadas e chuva já para esta terça-feira.Até a quarta-feira pode chover com moderada a forte intensidade em diversas áreas da Grande São Paulo. As condições para chuva diminuem na quinta-feira, mas o sol só vai reaparecer forte na sexta-feira.

     

    Com a falta do sol, com o excesso de umidade, a primeira semana do inverno será com sensação de mais frio do que os termômetros vão registrar. A previsão é que a temperatura máxima não passe dos 20°C pelo menos até a sexta-feira. Porém, não há expectativa de frio extremo, com temperaturas abaixo dos 10°C como aconteceu na semana passada.

     

    Confira a tendência para o inverno 2016 na Região Sudeste

     

    Massa polar oceânica e chuva

    A primeira semana do inverno de 2016 será marcada por pouco sol, muita umidade e frio na Grande São Paulo. Ventos marítimos gerados por uma massa de ar polar moderada a forte, que passa pelo litoral, da Região Sul do Brasil,  trazem muita umidade para a Grande São Paulo alimentando a névoa e nebulosidade baixa. Os aeroportos e as rodovias que ligam a região da capital paulista ao interior e ao litoral devem ter baixa visibilidade por várias horas até o fim da semana.

     

    Entenda a diferença entre névoa úmida, nevoeiro e névoa seca

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