São Paulo tem tarde mais fria para agosto em 4 anos

Com temperatura máxima de 14,2°C, a tarde de 1 de agosto foi a mais fria do ano em São Paulo, pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia na estação meteorológica do Mirante de Santana, na zona norte da capital. O recorde anterior de menor temperatura máxima era de 15,5°C, em 11 de julho.

Para um dia de agosto, a temperatura máxima de 14,2°C foi a menor desde 14/8/2014, quando a máxima foi de 12,6°C. Em 2017, a menor temperatura máxima de agosto foi de 16,2°C, no dia 21/8/2017.

Menor amplitude térmica do ano

A amplitude térmica (diferença entre a temperatura máxima e a temperatura mínima de um mesmo dia) foi de apenas 0,7°C, a menor de 2018 até agora. É possível que amplitude térmica aumente um pouco até o fim da noite, pois a temperatura mínima pode baixar mais, em relação ao valor registrado às 9 horas. A temperatura mínima no Mirante às 9 horas foi de 13,5°C.

No dia 15 de abril, a amplitude térmica foi de 2,3°C, com mínima de 18,5°C e temperatura máxima de 20,8°C.

Temperatura continua baixa

Aquele calor de quase 30°C que a população da Grande São Paulo sentiu até o domingo passado vai demorar para voltar. O dia 2 de agosto amanhece mais frio, porém a tarde desta quinta-feira já não será tão gelada. Porém, o termômetro só deve começar a passar dos 20°C na cidade de São Paulo no próximo fim de semana, ainda vai ficar longe de marcas como 28°C ou 29°C.

A sensação de frio persiste nos próximos  dias, mesmo com a previsão de algumas aberturas de sol a partir desta quinta-feira, 2 de agosto. Veja como fica a temperatura nos próximos dias

Mais chuva

Para esta quinta-feira, a previsão é de que a Grande São Paulo amanheça nublada e pode garoar. Em alguns locais, o sol deve aparecer entre muitas nuvens no fim da manhã e no começo da tarde, mas o fim da tarde a noite serão nublados e com risco de mais garoa.

As condições para chuva aumentam na sexta-feira e no fim de semana, podendo chover forte na Grande São Paulo e em vários locais  do estado de São Paulo. Novas áreas de instabilidade devem crescer entre o Sul do Brasil, Mato Grosso do Sul e São Paulo espalhando nuvens carregadas por todas as regiões paulistas.

Foto de Santos Albuquerque, São Paulo (SP)