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Reciclagem ainda que tardia: um Brasil sem lixo é possível

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Foto: iStock


O Brasil ainda recicla pouco, e a maior parte dos municípios não têm coleta seletiva. Com isso, o país deixa de gerar emprego e renda para gerar gases de efeito estufa nos aterros sanitários.


A má gestão do lixo impacta diretamente os recursos hídricos, cada vez mais escassos em um mundo cada vez mais quente. Sem uma adequada gestão dos resíduos sólidos, é virtualmente impossível despoluir os rios e lagoas das cidades brasileiras e muitos outros cursos d’água continuarão a ser impactados no futuro. 

 

Aumentar radicalmente os índices de reciclagem é uma política pública essencial para o futuro da vida humana na Terra.

 

Mas além da mobilização do governo e da indústria — que precisa internalizar o impacto ambiental do uso de matéria-prima virgem, novinha — os cidadãos devem entender o impacto de seu consumo e fortalecer iniciativas de reciclagem. 


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Projeto da FAU/USP venceu desafio global de redução de lixo e desperdício 

 

 

 

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