Oferecido por
A floresta Amazônica é a maior floresta tropical em extensão territorial do mundo abrangendo nove países da América do Sul: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname.
Em 5 de setembro celebramos no Brasil, o Dia da Amazônia. A data comemorativa foi instituída pela lei nº 11.621, de 19 de dezembro de 2007, para conscientizar as pessoas sobre a importância da maior floresta tropical do mundo e da sua biodiversidade para o planeta. Foi neste dia também que, em 1850, Dom Pedo II decretou a criação da província do Amazonas, que hoje é o estado do Amazonas.
Estamos vivendo mais uma grave crise hídrica, que não é a primeira e nem será a última. Precisamos de chuva para encher os reservatórios para geração de energia e abastecimento.
A chuva que cai sobre o Brasil e sobre a América do Sul é altamente dependente de dois fatores: da floresta amazônica e da cordilheira dos Andes. Os Andes não vão sair do lugar nas próximas décadas, mas a nossa floresta está sendo destruída dia a dia e as consequências para o Clima no Brasil e para o planeta já estão sendo sentidas.
Neste 5 de setembro, Dia da Amazônia, será que temos motivos para comemorar? É o que você vai saber neste novo episódio do podcast O Clima entre Nós. Para falar sobre a Amazônia e como a alteração da floresta interfere na produção da chuva, convidamos o professor Carlos Nobre, engenheiro eletrônico de formação, que ao longo de sua vida de trabalho se tornou uma referência global sobre os efeitos das mudanças climáticas na Amazônia.
No início de 2021, o professor Nobre recebeu o prêmio de Diplomacia Científica, da Associação Americana para o Avanço da Ciência, pela primeira vez concedido a um brasileiro. Atualmente, Carlos Nobre é pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP.
Este episódio do podcast O Clima entre Nós marca a passagem para videocast no Youtube e no site da Climatempo. A versão apenas em áudio continua sendo veiculada também no site e nas principais plataformas de áudio.
Boa escuta!
Leia também:
Relatório do IPCC eleva alerta para governos e empresas
