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Cientistas ambientais estão entre as profissões do futuro listadas recentemente pela Organização das Nações Unidas. É neste contexto que se inserem os Climatologistas e meteorologistas.
Entre os dias 23 e 27 de janeiro de 2022, a cidade Houston, Texas, nos Estados Unidos, sedia a 102ª reunião da American Meteorological Society (AMS, na sigla em inglês - Sociedade Americana de Meteorologia).
Este ano, em função da pandemia de coronavírus, a reunião da AMS ocorre de forma virtual. Este é talvez o principal evento global que reúne meteorologistas de muitos países para apreciarem e discutirem trabalhos técnicos e científicos sobre diversos aspectos da Meteorologia, além de ser um espaço para interessantes e proveitosas oportunidades de negócios.
Nesta edição da AMS, Climatempo estará participando novamente, mas desta vez não apenas como ouvinte, mas apresentando um trabalho (Assessment of ERA5-based Reanalyses for Wind Speed at Wind-Turbine Height in the most Resourceful Wind Energy Brazilian Regions) na área de energias renováveis. Por ter a capacidade de produzir energia a partir da água, do vento, do sol e da biomassa, o Brasil é um privilegiado quando se fala em energias renováveis e verdes.
Diante das evidências científicas inegáveis do aquecimento da atmosfera e da mudança climática, é urgente que todos os países descubram suas soluções particulares para mudar a matriz energética saindo dos combustíveis fósseis para alguma forma de energia renovável.
A previsão do tempo e do clima sempre será necessária para que se possa ter eficiência no uso de qualquer das formas de energias renováveis e para o planejamento estratégico do desenvolvimento da nova economia que impõe, para que conseguirmos ter uma vida, um planeta mais sustentável.
O meteorologista Pedro Regoto conversa com Josélia Pegorim e fala sobre a participação da Climatempo na reunião anual da AMS.
