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O impacto do clima no varejo brasileiro

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4 min de leitura

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por Guilherme Alves Borges - Meteorologista

O ano de 2023 não foi apenas um desafio para os Climatologistas, mas também para o setor de varejo no Brasil. Enfrentando um cenário meteorológico excepcional, as empresas deste setor foram impactadas de diversas maneiras, exigindo adaptação rápida e estratégias inovadoras para lidar com as condições climáticas extremas.

 

Calor intenso: um início desafiador

O ano começou com temperaturas acima da média, antecipando um período excepcional. O calor persistente em janeiro e fevereiro afetou o comportamento do consumidor, impulsionando a demanda por produtos sazonais como roupas leves, protetor solar e itens de refrigeração.

 

Chuvas fora de época: desafios no estoque e na logística

Abril trouxe mudanças inesperadas no padrão de chuvas. Regiões normalmente mais secas foram surpreendidas por chuvas intensas, impactando a oferta de produtos e a logística de entrega. Estratégias ágeis de estoque se tornaram cruciais para evitar escassez e atender às novas demandas.

 

Ondas de calor e frentes frias: variações no comportamento de compra

O Brasil vivenciou ondas de calor em agosto e novembro, influenciando diretamente o comportamento dos consumidores. A demanda por itens de verão, como roupas leves e produtos de refrigeração, aumentou drasticamente durante esses períodos. Ao mesmo tempo, frentes frias geraram picos de compra de itens de inverno.

 

O papel estratégico da inteligência climática no varejo:

Empresas como a Climatempo se tornaram aliadas estratégicas para os varejistas, fornecendo informações meteorológicas detalhadas com antecedência. Essa inteligência climática permitiu ajustes precisos nas estratégias de estoque, promoções sazonais e na comunicação com os clientes.

 

Setores sensíveis às mudanças climáticas:

O setor de vestuário e calçados foi altamente sensível às flutuações climáticas, exigindo ajustes contínuos nas estratégias de estoque. Alimentos e bebidas também foram impactados, com variações nas vendas relacionadas às condições climáticas. O monitoramento constante do clima tornou-se essencial para a adaptação rápida a essas mudanças.

 

Adaptação e resiliência no varejo:

O ano de 2023, marcado por eventos climáticos extremos, destacou a importância da adaptação e resiliência no setor de varejo. Empresas que incorporaram estratégias baseadas na inteligência meteorológica conseguiram não apenas enfrentar os desafios, mas também identificar oportunidades em meio às adversidades. O aprendizado de 2023 servirá como base para uma abordagem mais preparada e estratégica no futuro do varejo brasileiro.

 

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